SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
23/1/2011




     Oficina:
     Trançados musculares: saúde
     corporal e o ensino do frevo




Kiran Gorki Queiroz     Projeto de pesquisa realizado através do FUNCULTURA
              Recife,
     janeiro de 2011




 Conteúdo abordado

 Teoria:
  1. Fisiologia do exercício;
  2. Princípios do treinamento físico;
  3. Fases do treinamento físico;
  4. Função do aquecimento como um todo na
     prática de exercícios físicos e em particular
     do frevo;
  5. Nossa proposta



                                                                                     1
23/1/2011




Fisiologia do exercício

• O que é fisiologia do exercício?
  » É um aspecto da cinesiologia e da medicina
    esportiva que envolve o estudo de como o
    corpo, do ponto de vista funcional,
    responde, ajusta-se, e adapta-se ao exercício
    e ao treinamento físico. (FOSS e KETEYIAN, 1998)
  » É o ramo da ciência que investiga as
    respostas e adaptações evocadas pelo
    exercício agudo ou crônico.




Alguns conceitos
» Atividade física pode ser definida como
  qualquer movimento corporal, produzido
  pelos músculos esqueléticos, que resulta em
  gasto energético maior do que os níveis de
  repouso. ( CASPERSEN et alii, 1985 )




                                                              2
23/1/2011




Alguns conceitos

O que é exercício?
   » Forma de atividade física estruturada com intuito de melhorar
     o condicionamento físico; exercício normalmente refere -se a
     atividade física intensa.
   » Exercício físico consiste em toda atividade física planejada,
     estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a
     manutenção de um ou mais componentes da aptidão física.
     (CASPERSEN et alii, 1985 )
   » Todo exercício físico deve ser sempre realizado sob a
     orientação de um profissional ou centro esportivo qualificado,
     pois a prática de esportes somente nos permite atingir os
     objetivos esperados quando é devidamente orientada.
     (WILMORE, 2006).




Alguns conceitos

O que é treinamento?
   » É a estimulação às adaptações estruturais e
     funcionais que aprimoram o desempenho
     em tarefas específicas através de exercícios.

Qual a sua aplicabilidade na dança?
   » O corpo  o exercício  o treinamento




                                                                             3
23/1/2011




Princípios do treinamento físico
»   Princípio da sobrecarga
»   Princípio da especificidade
»   Princípio das diferenças individuais
»   Princípio da reversibilidade

» Princípio da Unidade ou da Totalidade
» Princípio da Ação Retardada
» Princípio da interdependência volume X
  intensidade




Princípio da Unidade ou da Totalidade
» As diferentes tarefas que compõem o treino
  desportivo devem ser devidamente
  coordenadas, segundo um caminho metódico
  e organizado, de modo a constituírem um
  processo unitário e global, um todo.
» O treino desportivo deve ser sistematizado
  obedecendo a um conjunto de princípios:
  intensidade, progressão, continuidade e
  alternância.




                                                      4
23/1/2011




Princípio da sobrecarga
» A aplicação regular de uma sobrecarga na
  forma de um exercício específico aprimora a
  função fisiológica a fim de induzir uma
  resposta ao treinamento.
» Para conseguir a sobrecarga apropriada será
  necessário manipular combinações de
  frequência, intensidade e duração do
  treinamento.

                                              McArdle, 2001




Princípio da sobrecarga

» Adaptação: é a capacidade de um sistema ou órgão
  para se adaptar ao esforço ou sobrecarga adicional, a
  partir do aumento de força ou função.
» todas as pessoas possuem um estado de equilíbrio
  denominado homeostase. Toda vez que realizamos
  um exercício físico, estamos de certa forma, impondo
  um estresse fisiológico e psicológico ao organismo.
» O princípio da adaptação prega que é necessário
  impor ao organismo um estresse suficiente para a
  quebra da homeostase a fim de gerar um upgrade no
  condicionamento físico.




                                                                     5
23/1/2011




Princípio da sobrecarga

Durante o treino o organismo é colocado em situação de
responder às exigências dos estímulos impostos cujos
efeitos obedecem a uma escala:
    » Os estímulos de intensidade fraca não produzem
      consequências.
    » Os estímulos de intensidade média causam
      excitação sem provocar adaptação.
    » Os estímulos de intensidade forte ocasionam
      processos de adaptação psicofisiológicos necessários
      para melhorar as capacidades. Mas se forem
      demasiado fortes podem provocar danos no
      organismo.
                                                 Coelho, 1985




Adaptação




                                                                       6
23/1/2011




Princípio da especificidade
» A especificidade do treinamento com
  exercícios refere-se às adaptações nas funções
  metabólicas e fisiológicas que dependem do
  tipo de sobrecarga imposta.




                                               McArdle, 2001




Princípio das diferenças individuais
Muitos fatores contribuem para variação
individual na resposta ao treinamento.
  » carga genética que determinará fatores tais como:
     » composição corporal (percentagem de massa gorda e
       de massa magra);
     » somatótipo (aparência morfológica);
     » altura máxima esperada, força máxima esperada,
       aptidão física e intelectualidade;
  » Nível de aptidão relativa;
  » Sexo, idade.

                                               McArdle, 2001




                                                                      7
23/1/2011




Princípio da reversibilidade
» A perda das adaptações fisiológicas e de
  desempenho (destreinamento) ocorre
  rapidamente quando uma pessoa encerra sua
  participação no exercício.
» As modificações induzidas pelo treinamento
  são transitórias ou passageiras. Todas as
  características secundárias adquiridas por meio
  do treino, perdem-se e retornam aos limites
  iniciais pré treinamento, após determinado
  período de inatividade.
                                          McArdle, 2001




Princípio da reversibilidade
» “Quanto mais longo o período de treinamento
  mais longo será o período de destreino"
  Zatsiorsky; 1999
» Alguns aspectos morfológicos e funcionais
  como no caso das adaptações anaeróbias que
  perdem-se mais rapidamente do que as
  adaptações aeróbias e de força máxima.




                                                                 8
23/1/2011




Princípio da Ação Retardada
» Existe um defasamento temporal entre a
  aplicação da carga e o momento em que se
  estabelece o correspondente processo de
  adaptação. Isto significa que o corpo não se
  modifica estrutural e funcionalmente durante o
  treino.
» Devemos deixar que o corpo recupere e proceda
  às adaptações necessárias em resposta ao
  estímulo imposto.
» Pode ser retardado ou acumulado.




Fases do treinamento físico

• Treinamento Off-season (temporada de
  pausa);
• Pré-temporada;
• Temporada.




                          Colégio Americano de Medicina Desportiva




                                                                            9
23/1/2011




Fases do treinamento físico
Uma sessão de treino ≈ 60 min.
  1. Ativação geral ou aquecimento  exercícios de
     adequação dos sistemas cardiovascular e músculo-
     esquelético ao esforço posterior.(5 a 10 min)
  2. Parte fundamental  diferentes exercícios para
     desenvolvimento e/ou manutenção da aptidão física,
     respeitando a prescrição para cada componente. (30
     a 40 min).
  3. Retorno a calma ou esfriamento  Exercícios que
     enfoquem a respiração e o alongamento estático (10
     a 15 min).

                             Colégio Americano de Medicina Desportiva




Aquecimento
» O aquecimento é a primeira parte da atividade
  física e tem como objetivo preparar o indivíduo
  tanto fisiologicamente como psicologicamente
  para a atividade física.
» A realização do aquecimento visa obter o estado
  ideal psíquico e físico, prevenir lesões e criar
  alterações no organismo para suportar um
  treinamento, uma competição ou um lazer, onde
  o mais importante é o aumento da temperatura
  corporal.




                                                                              10
23/1/2011




Aquecimento
O aumento da temperatura corporal resulta nos seguintes
benefícios:
» ↑ da taxa metabólica;
» ↑ de fluxo sangüíneo local;
» melhoria da difusão do oxigênio disponível nos músculos;
» ↑ da quantidade de oxigênio disponível nos músculos;
» ↑ da velocidade de transmissão do impulso nervoso;
» ↓ do tempo de relaxamento muscular após contração;
» ↑ da velocidade e da força de contração muscular;
» melhoria na coordenação;
» ↑ da capacidade das articulações à suportar carga.




Aquecimento
» uma elevação da temperatura produz uma
  dissociação mais rápida e completa do oxigênio
  da hemoglobina.
» A liberação do oxigênio da mioglobina, uma fonte
  extra de oxigênio localizada no músculo
  esquelético, também aumenta em temperaturas
  altas.
» Para uma determinada quantidade de exercício, é
  necessário menos oxigênio após o aquecimento.




                                                                   11
23/1/2011




Aquecimento

» A sensibilidade dos receptores nervosos e a velocidade de
  transmissão dos impulsos nervosos são afetadas pela
  temperatura.
» A melhoria de funcionamento do sistema nervoso produzida
  pelo aquecimento é especialmente benéfica aos atletas
  praticantes de esportes que exigem movimentos complexos
  de várias partes do corpo como a dança.
» A transmissão rápida desses sinais cinestéticos é importante
  quando partes do corpo estão se movimentando com
  velocidade, porque é essencial ao sistema nervoso central
  obter a retroalimentação adequada a fim de controlar os
  movimentos complicados que podem ocorrer em frações de
  segundo.




Aquecimento
O AQUECIMENTO PASSIVO
» O aquecimento passivo envolve o aumento da
  temperatura corporal através de alguns meios
  externos.
» Por exemplo, a utilização de massagem,
  diatermia de ondas curtas, sacos quentes,
  banhos de vapor e duchas quentes são todos
  considerados formas de aquecimento passivo.




                                                                       12
23/1/2011




Aquecimento

O AQUECIMENTO GERAL
» Os principais objetivos fisiológicos do
  aquecimento geral são:
   » obter um aumento da temperatura corporal,
   » ↑ temperatura da musculatura e
   » a preparação do sistema cardiovascular e
     pulmonar para o desempenho da atividade física.




Aquecimento
» No lado preventivo o aumento da temperatura resulta
  em uma redução da resistência elástica e da resistência
  do atrito, a musculatura, os ligamentos e os tendões
  tornam-se mais elásticos tornando-os menos suscetíveis
  a lesões ou rupturas.
» Há também modificações importantes nas articulações,
  devido a uma série de mecanismos, as articulações
  aumentam a produção de líquido sinovial (o líquido que
  fica dentro das articulações), tornando-as mais
  resistentes à pressão e a força.
» Alguns exemplos típicos do aquecimento geral:
   » pular corda; Caminhar; esteira; bicicleta ergométrica, etc.




                                                                         13
23/1/2011




Aquecimento

O AQUECIMENTO ESPECÍFICO
» O aquecimento específico deve ser realizado após o aquecimento geral.
» O aquecimento específico se concentra nas partes neuromusculares do
   corpo, que serão utilizadas na atividade física subsequente e mais
   extenuante, ou seja, consiste em exercícios que se assemelham
   tecnicamente aos que serão executados na atividade posterior.
» Qualquer exercício que envolva movimentos similares à prova atlética real,
   mas com nível de intensidade reduzido, é considerado como aquecimento
   específico.
» Esta forma de aquecimento é especialmente útil nos desempenhos físicos
   que envolvem coordenação especial ou manobras habilidosas, já que a
   prática por si só pode auxiliar no aprimoramento da atividade. Em geral,
   um aquecimento específico tende a ser mais benéfico com atividade pré-
   desempenho do que as técnicas de aquecimento geral.
 » Ex: Rascunho




Aquecimento
FATORES QUE INFLUENCIAM NO AQUECIMENTO
» IDADE - Variação do tempo e da intensidade de acordo com a idade. Quanto mais velha é a
   pessoa, mais cuidadoso e gradual o aquecimento deve ser, portanto mais longo.
» ESTADO DE TREINAMENTO - Quanto mais treinada é a pessoa, mais intenso deve ser seu
   aquecimento. Devendo ser ajustado para cada pessoa e para cada modalidade. Nunca fazer
   atividades ou exercícios os quais não se está acostumado.
» DISPOSIÇÃO PSÍQUICA - A falta de motivação reduz os efeitos do aquecimento.
» PERÍODO DO DIA - Pela manhã o aquecimento deve ser mais gradual e mais longo. Durante
   à tarde o aquecimento pode ser mais curto. Já a noite deve ter características similares ao
   da manhã.
» MODALIDADE ESPORTIVA - Deve ser realizado de acordo com a modalidade praticada,
   aquecimento específico para determinada região. Neste ponto ainda devemos prestar
   atenção nas características individuais e do esporte.
» TEMPERATURA AMBIENTE - Em tempos quentes o aquecimento deve ser reduzido. Em
   dias frios ou chuvosos o tempo do aquecimento deve ser alongado.
» MOMENTO DO AQUECIMENTO - O intervalo ideal entre o final do aquecimento e o início
   da atividade é de 5 a 10 minutos. Efeito do aquecimento perdura de 20 a 30 minutos. Após
   45 minutos a temperatura corporal já retomou sua temperatura de repouso.




                                                                                                       14
23/1/2011




Aquecimento
ASPECTOS DO AQUECIMENTO NA PREVENÇÃO DA LESÃO
» O ↑ na temperatura do tecido produzido durante o aquecimento foi
   sugerido como sendo responsável pela redução de incidência e
   probabilidade de lesões músculo-esqueléticas.
» A elasticidade muscular depende da saturação sangüínea. Portanto,
   músculos frios com saturação sangüínea baixa estão mais suscetíveis à
   lesão ou danos que os músculos em temperaturas altas e concomitante
   saturação sangüínea mais alta.
» Já que a temperatura afeta a extensibilidade dos componentes corporais
   envolvidos na flexibilidade, é particularmente importante lembrar que as
   rotinas de alongamento devem ser executadas após o aquecimento a fim
   de se obter os melhores resultados e reduzir o potencial de risco das
   lesões induzidas pelo alongamento. Os danos ao tecido conjuntivo podem
   ocorrer se o alongamento excessivo for executado quando as
   temperaturas dos tecidos estão relativamente baixas.




Nossa proposta
» Acordar o corpo: +/- 5 min.
» Aquecimento: (+/- 20 min.)
    » Caminhadas e Rascunhos: +/- 10 min.
    » Alongamento dinâmico: +/- 10 min.
»   Ativação dos abdominais

» Técnica de frevo (+/- 30 minutos)
    » Aprendizado dos movimentos: +/- 20 min.
    » Roda (só com os movimentos dados em aula): +/- 10 min.

» Fortalecimento muscular dos membros inferiores; +/- 10 min.
    » Fortalecimento dos abdominais

» Desaquecimento (+/- 10 min.)
    » alongamentos estáticos e
    » exercícios de respiração




                                                                                    15
23/1/2011




Nossa proposta
» Acordar o corpo – exercícios de respiração e conscientização
  corporal; técnicas de educação somática; utilização de movimentos
  pré-vertebrais e vertebrais;
» Aquecimento geral: caminhadas que vão acelerando; movimentos
  utilizando os grandes grupos musculares; componente aeróbico
  leve (< 40% VO2R);
» Aquecimento específico: rascunho dos movimentos do frevo;
» Alongamentos dinâmicos: múltipols movimentos sequenciados na
  qual o corpo é colocado em posições de grande amplitude articular
  por breves períodos de tempo;
» Ativação dos abdominais: através de exercícios isométricos.




Referências Bibliográficas
•   FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox’s Physiology Basis for Exercise
    and Sport. 6th ed. Boston: McGraw-Hill, 1998.
•   Fox et al., Bases Fisiológicas da Educação Física. 4th ed. Guanabara
    Koogan, 1991.
•   WYON, Matthew. Stretching for Dance. The IADMS Bulletin for Teachers -
    Volume 2, Number 1, 2010.
•   KOUTEDAKIS, Yianni. e JAMURTAS, Athanasios. The Dancer as a
    Performing Athlete: Physiological Considerations. Sports Med; 34 (10):
    651-661. 2004.
•   Aquecimento da Atividade Física - http://www.coladaweb.com/educacao-
    fisica/aquecimento-da-atividade-fisica
•   A importância do aquecimento -
    http://www.faac.unesp.br/pesquisa/nos/mexa_se/imp_aque.htm




                                                                                    16
23/1/2011




Obrigado pela atenção




                              17

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Módulo 6 fisiologia - daniela dantas
Módulo 6   fisiologia - daniela dantasMódulo 6   fisiologia - daniela dantas
Módulo 6 fisiologia - daniela dantasVera Filipa Silva
 
Treinamento funcional para quem e para quê
Treinamento funcional  para quem e para quêTreinamento funcional  para quem e para quê
Treinamento funcional para quem e para quêGabriel J Santos
 
Pliometria para corredores
Pliometria para corredoresPliometria para corredores
Pliometria para corredoresFernando Farias
 
ASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO
ASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTOASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO
ASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTOmarcelosilveirazero1
 
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força...
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de  força...A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de  força...
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força...Fernando Farias
 
Prescrição em treinamento de força
Prescrição em treinamento de forçaPrescrição em treinamento de força
Prescrição em treinamento de forçaDom Fisiologia
 
Bioquimica principios cientficos
Bioquimica principios cientficosBioquimica principios cientficos
Bioquimica principios cientficosRicardo Pessoa
 
Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)Mateus Ferraz
 
Treinamento de força
Treinamento de força Treinamento de força
Treinamento de força nadinho2308
 
Treinamento funcional
Treinamento funcionalTreinamento funcional
Treinamento funcionalryenne22
 
Treinamento de-forca
Treinamento de-forcaTreinamento de-forca
Treinamento de-forcaNuno Amaro
 
A Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino FísicoA Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino FísicoFernando Farias
 

Mais procurados (20)

Módulo 6 fisiologia - daniela dantas
Módulo 6   fisiologia - daniela dantasMódulo 6   fisiologia - daniela dantas
Módulo 6 fisiologia - daniela dantas
 
Treinamento funcional para quem e para quê
Treinamento funcional  para quem e para quêTreinamento funcional  para quem e para quê
Treinamento funcional para quem e para quê
 
Pliometria para corredores
Pliometria para corredoresPliometria para corredores
Pliometria para corredores
 
ASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO
ASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTOASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO
ASPECTOS NEUROMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO
 
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força...
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de  força...A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de  força...
A contribuição dos fatores neurais em fases iniciais do treinamento de força...
 
Prescrição em treinamento de força
Prescrição em treinamento de forçaPrescrição em treinamento de força
Prescrição em treinamento de força
 
Curso de Treinamento Funcional
Curso de Treinamento FuncionalCurso de Treinamento Funcional
Curso de Treinamento Funcional
 
Bioquimica principios cientficos
Bioquimica principios cientficosBioquimica principios cientficos
Bioquimica principios cientficos
 
Abordagem Fisioterapeutica do Pilates
Abordagem Fisioterapeutica do PilatesAbordagem Fisioterapeutica do Pilates
Abordagem Fisioterapeutica do Pilates
 
Conceitos básicos de treinamento
Conceitos básicos de treinamentoConceitos básicos de treinamento
Conceitos básicos de treinamento
 
Tipos de força
Tipos de forçaTipos de força
Tipos de força
 
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇOFISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
 
Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)Educação Física (vários temas)
Educação Física (vários temas)
 
Treinamento de força
Treinamento de força Treinamento de força
Treinamento de força
 
Treinamento de força
Treinamento de força Treinamento de força
Treinamento de força
 
Musculação no futebol.
Musculação no futebol.Musculação no futebol.
Musculação no futebol.
 
Principios biomecanicos 3
Principios biomecanicos 3Principios biomecanicos 3
Principios biomecanicos 3
 
Treinamento funcional
Treinamento funcionalTreinamento funcional
Treinamento funcional
 
Treinamento de-forca
Treinamento de-forcaTreinamento de-forca
Treinamento de-forca
 
A Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino FísicoA Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino Físico
 

Destaque

Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 03 - Valeria Vicente
Trançados Musculares - Aula 03 - Valeria VicenteTrançados Musculares - Aula 03 - Valeria Vicente
Trançados Musculares - Aula 03 - Valeria VicenteKiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata Muniz
Trançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata MunizTrançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata Muniz
Trançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata MunizKiran Gorki Queiroz
 
Pele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimento
Pele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimentoPele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimento
Pele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimentoKiran Gorki Queiroz
 
Aula 08 - Extremidades inferiores
Aula 08 - Extremidades inferioresAula 08 - Extremidades inferiores
Aula 08 - Extremidades inferioresKiran Gorki Queiroz
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
 

Destaque (10)

Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 05 - Kiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 03 - Valeria Vicente
Trançados Musculares - Aula 03 - Valeria VicenteTrançados Musculares - Aula 03 - Valeria Vicente
Trançados Musculares - Aula 03 - Valeria Vicente
 
Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata Muniz
Trançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata MunizTrançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata Muniz
Trançados Musculares - Aula 02 -Adely Couto & Renata Muniz
 
Pele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimento
Pele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimentoPele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimento
Pele e Ossos: Um olhar contemporâneo para o movimento
 
Aula 08 - Extremidades inferiores
Aula 08 - Extremidades inferioresAula 08 - Extremidades inferiores
Aula 08 - Extremidades inferiores
 
Modulo 16
Modulo 16Modulo 16
Modulo 16
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
 

Semelhante a Trançados musculares: saúde corporal e o ensino do frevo

Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxAula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxCARLOSAUGUSTOFERNAND10
 
Os princípios do treino
Os princípios do treinoOs princípios do treino
Os princípios do treinoHistoriando
 
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Rodrigo Ansaloni de Oliveira
 
Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Felipe Mago
 
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxaula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxTharykBatatinha
 
Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)
Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)
Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)Justiniano Alves
 
Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...
Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...
Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...MayraPereira16
 
Conhecimento muscular
Conhecimento muscularConhecimento muscular
Conhecimento muscularJAFBLACKSP
 
Adaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de uma
Adaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de umaAdaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de uma
Adaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de umaThiago Apolinário
 
SLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxSLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxLeilaLima41
 
Princípios de treinamento e a musculação
Princípios de treinamento e a musculaçãoPrincípios de treinamento e a musculação
Princípios de treinamento e a musculaçãohomertc
 
Qualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasQualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasLuciane Veras
 
Desenvolvimento Físico da Criança
Desenvolvimento Físico da CriançaDesenvolvimento Físico da Criança
Desenvolvimento Físico da CriançaPedro Monteiro
 
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptxAula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptxTavaresJana
 
Resistência muscular localizada rml
Resistência muscular localizada   rmlResistência muscular localizada   rml
Resistência muscular localizada rmlpagodes
 

Semelhante a Trançados musculares: saúde corporal e o ensino do frevo (20)

Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxAula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
 
Treinamento físico 9º ano
Treinamento físico   9º anoTreinamento físico   9º ano
Treinamento físico 9º ano
 
Treinamento físico 9º ano
Treinamento físico   9º anoTreinamento físico   9º ano
Treinamento físico 9º ano
 
Os princípios do treino
Os princípios do treinoOs princípios do treino
Os princípios do treino
 
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
 
Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013
 
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptxaula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
aula 1 - EXERCÍCIO FISICO RESISTIDO.pptx
 
Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)
Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)
Treinamentoesportivoi 121007173029-phpapp02 (1)
 
RESUMO
RESUMORESUMO
RESUMO
 
Princípios científicos
Princípios científicosPrincípios científicos
Princípios científicos
 
Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...
Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...
Conceitos Básicos - Educação fisica- Atividade física - Exercicio Físico -Cap...
 
Conhecimento muscular
Conhecimento muscularConhecimento muscular
Conhecimento muscular
 
Adaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de uma
Adaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de umaAdaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de uma
Adaptações neuromusculares ao exercício físico síntese de uma
 
SLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxSLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptx
 
Princípios de treinamento e a musculação
Princípios de treinamento e a musculaçãoPrincípios de treinamento e a musculação
Princípios de treinamento e a musculação
 
Qualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasQualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicas
 
Desenvolvimento Físico da Criança
Desenvolvimento Físico da CriançaDesenvolvimento Físico da Criança
Desenvolvimento Físico da Criança
 
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
 
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptxAula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
 
Resistência muscular localizada rml
Resistência muscular localizada   rmlResistência muscular localizada   rml
Resistência muscular localizada rml
 

Último

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

Trançados musculares: saúde corporal e o ensino do frevo

  • 1. 23/1/2011 Oficina: Trançados musculares: saúde corporal e o ensino do frevo Kiran Gorki Queiroz Projeto de pesquisa realizado através do FUNCULTURA Recife, janeiro de 2011 Conteúdo abordado Teoria: 1. Fisiologia do exercício; 2. Princípios do treinamento físico; 3. Fases do treinamento físico; 4. Função do aquecimento como um todo na prática de exercícios físicos e em particular do frevo; 5. Nossa proposta 1
  • 2. 23/1/2011 Fisiologia do exercício • O que é fisiologia do exercício? » É um aspecto da cinesiologia e da medicina esportiva que envolve o estudo de como o corpo, do ponto de vista funcional, responde, ajusta-se, e adapta-se ao exercício e ao treinamento físico. (FOSS e KETEYIAN, 1998) » É o ramo da ciência que investiga as respostas e adaptações evocadas pelo exercício agudo ou crônico. Alguns conceitos » Atividade física pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético maior do que os níveis de repouso. ( CASPERSEN et alii, 1985 ) 2
  • 3. 23/1/2011 Alguns conceitos O que é exercício? » Forma de atividade física estruturada com intuito de melhorar o condicionamento físico; exercício normalmente refere -se a atividade física intensa. » Exercício físico consiste em toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física. (CASPERSEN et alii, 1985 ) » Todo exercício físico deve ser sempre realizado sob a orientação de um profissional ou centro esportivo qualificado, pois a prática de esportes somente nos permite atingir os objetivos esperados quando é devidamente orientada. (WILMORE, 2006). Alguns conceitos O que é treinamento? » É a estimulação às adaptações estruturais e funcionais que aprimoram o desempenho em tarefas específicas através de exercícios. Qual a sua aplicabilidade na dança? » O corpo  o exercício  o treinamento 3
  • 4. 23/1/2011 Princípios do treinamento físico » Princípio da sobrecarga » Princípio da especificidade » Princípio das diferenças individuais » Princípio da reversibilidade » Princípio da Unidade ou da Totalidade » Princípio da Ação Retardada » Princípio da interdependência volume X intensidade Princípio da Unidade ou da Totalidade » As diferentes tarefas que compõem o treino desportivo devem ser devidamente coordenadas, segundo um caminho metódico e organizado, de modo a constituírem um processo unitário e global, um todo. » O treino desportivo deve ser sistematizado obedecendo a um conjunto de princípios: intensidade, progressão, continuidade e alternância. 4
  • 5. 23/1/2011 Princípio da sobrecarga » A aplicação regular de uma sobrecarga na forma de um exercício específico aprimora a função fisiológica a fim de induzir uma resposta ao treinamento. » Para conseguir a sobrecarga apropriada será necessário manipular combinações de frequência, intensidade e duração do treinamento. McArdle, 2001 Princípio da sobrecarga » Adaptação: é a capacidade de um sistema ou órgão para se adaptar ao esforço ou sobrecarga adicional, a partir do aumento de força ou função. » todas as pessoas possuem um estado de equilíbrio denominado homeostase. Toda vez que realizamos um exercício físico, estamos de certa forma, impondo um estresse fisiológico e psicológico ao organismo. » O princípio da adaptação prega que é necessário impor ao organismo um estresse suficiente para a quebra da homeostase a fim de gerar um upgrade no condicionamento físico. 5
  • 6. 23/1/2011 Princípio da sobrecarga Durante o treino o organismo é colocado em situação de responder às exigências dos estímulos impostos cujos efeitos obedecem a uma escala: » Os estímulos de intensidade fraca não produzem consequências. » Os estímulos de intensidade média causam excitação sem provocar adaptação. » Os estímulos de intensidade forte ocasionam processos de adaptação psicofisiológicos necessários para melhorar as capacidades. Mas se forem demasiado fortes podem provocar danos no organismo. Coelho, 1985 Adaptação 6
  • 7. 23/1/2011 Princípio da especificidade » A especificidade do treinamento com exercícios refere-se às adaptações nas funções metabólicas e fisiológicas que dependem do tipo de sobrecarga imposta. McArdle, 2001 Princípio das diferenças individuais Muitos fatores contribuem para variação individual na resposta ao treinamento. » carga genética que determinará fatores tais como: » composição corporal (percentagem de massa gorda e de massa magra); » somatótipo (aparência morfológica); » altura máxima esperada, força máxima esperada, aptidão física e intelectualidade; » Nível de aptidão relativa; » Sexo, idade. McArdle, 2001 7
  • 8. 23/1/2011 Princípio da reversibilidade » A perda das adaptações fisiológicas e de desempenho (destreinamento) ocorre rapidamente quando uma pessoa encerra sua participação no exercício. » As modificações induzidas pelo treinamento são transitórias ou passageiras. Todas as características secundárias adquiridas por meio do treino, perdem-se e retornam aos limites iniciais pré treinamento, após determinado período de inatividade. McArdle, 2001 Princípio da reversibilidade » “Quanto mais longo o período de treinamento mais longo será o período de destreino" Zatsiorsky; 1999 » Alguns aspectos morfológicos e funcionais como no caso das adaptações anaeróbias que perdem-se mais rapidamente do que as adaptações aeróbias e de força máxima. 8
  • 9. 23/1/2011 Princípio da Ação Retardada » Existe um defasamento temporal entre a aplicação da carga e o momento em que se estabelece o correspondente processo de adaptação. Isto significa que o corpo não se modifica estrutural e funcionalmente durante o treino. » Devemos deixar que o corpo recupere e proceda às adaptações necessárias em resposta ao estímulo imposto. » Pode ser retardado ou acumulado. Fases do treinamento físico • Treinamento Off-season (temporada de pausa); • Pré-temporada; • Temporada. Colégio Americano de Medicina Desportiva 9
  • 10. 23/1/2011 Fases do treinamento físico Uma sessão de treino ≈ 60 min. 1. Ativação geral ou aquecimento  exercícios de adequação dos sistemas cardiovascular e músculo- esquelético ao esforço posterior.(5 a 10 min) 2. Parte fundamental  diferentes exercícios para desenvolvimento e/ou manutenção da aptidão física, respeitando a prescrição para cada componente. (30 a 40 min). 3. Retorno a calma ou esfriamento  Exercícios que enfoquem a respiração e o alongamento estático (10 a 15 min). Colégio Americano de Medicina Desportiva Aquecimento » O aquecimento é a primeira parte da atividade física e tem como objetivo preparar o indivíduo tanto fisiologicamente como psicologicamente para a atividade física. » A realização do aquecimento visa obter o estado ideal psíquico e físico, prevenir lesões e criar alterações no organismo para suportar um treinamento, uma competição ou um lazer, onde o mais importante é o aumento da temperatura corporal. 10
  • 11. 23/1/2011 Aquecimento O aumento da temperatura corporal resulta nos seguintes benefícios: » ↑ da taxa metabólica; » ↑ de fluxo sangüíneo local; » melhoria da difusão do oxigênio disponível nos músculos; » ↑ da quantidade de oxigênio disponível nos músculos; » ↑ da velocidade de transmissão do impulso nervoso; » ↓ do tempo de relaxamento muscular após contração; » ↑ da velocidade e da força de contração muscular; » melhoria na coordenação; » ↑ da capacidade das articulações à suportar carga. Aquecimento » uma elevação da temperatura produz uma dissociação mais rápida e completa do oxigênio da hemoglobina. » A liberação do oxigênio da mioglobina, uma fonte extra de oxigênio localizada no músculo esquelético, também aumenta em temperaturas altas. » Para uma determinada quantidade de exercício, é necessário menos oxigênio após o aquecimento. 11
  • 12. 23/1/2011 Aquecimento » A sensibilidade dos receptores nervosos e a velocidade de transmissão dos impulsos nervosos são afetadas pela temperatura. » A melhoria de funcionamento do sistema nervoso produzida pelo aquecimento é especialmente benéfica aos atletas praticantes de esportes que exigem movimentos complexos de várias partes do corpo como a dança. » A transmissão rápida desses sinais cinestéticos é importante quando partes do corpo estão se movimentando com velocidade, porque é essencial ao sistema nervoso central obter a retroalimentação adequada a fim de controlar os movimentos complicados que podem ocorrer em frações de segundo. Aquecimento O AQUECIMENTO PASSIVO » O aquecimento passivo envolve o aumento da temperatura corporal através de alguns meios externos. » Por exemplo, a utilização de massagem, diatermia de ondas curtas, sacos quentes, banhos de vapor e duchas quentes são todos considerados formas de aquecimento passivo. 12
  • 13. 23/1/2011 Aquecimento O AQUECIMENTO GERAL » Os principais objetivos fisiológicos do aquecimento geral são: » obter um aumento da temperatura corporal, » ↑ temperatura da musculatura e » a preparação do sistema cardiovascular e pulmonar para o desempenho da atividade física. Aquecimento » No lado preventivo o aumento da temperatura resulta em uma redução da resistência elástica e da resistência do atrito, a musculatura, os ligamentos e os tendões tornam-se mais elásticos tornando-os menos suscetíveis a lesões ou rupturas. » Há também modificações importantes nas articulações, devido a uma série de mecanismos, as articulações aumentam a produção de líquido sinovial (o líquido que fica dentro das articulações), tornando-as mais resistentes à pressão e a força. » Alguns exemplos típicos do aquecimento geral: » pular corda; Caminhar; esteira; bicicleta ergométrica, etc. 13
  • 14. 23/1/2011 Aquecimento O AQUECIMENTO ESPECÍFICO » O aquecimento específico deve ser realizado após o aquecimento geral. » O aquecimento específico se concentra nas partes neuromusculares do corpo, que serão utilizadas na atividade física subsequente e mais extenuante, ou seja, consiste em exercícios que se assemelham tecnicamente aos que serão executados na atividade posterior. » Qualquer exercício que envolva movimentos similares à prova atlética real, mas com nível de intensidade reduzido, é considerado como aquecimento específico. » Esta forma de aquecimento é especialmente útil nos desempenhos físicos que envolvem coordenação especial ou manobras habilidosas, já que a prática por si só pode auxiliar no aprimoramento da atividade. Em geral, um aquecimento específico tende a ser mais benéfico com atividade pré- desempenho do que as técnicas de aquecimento geral. » Ex: Rascunho Aquecimento FATORES QUE INFLUENCIAM NO AQUECIMENTO » IDADE - Variação do tempo e da intensidade de acordo com a idade. Quanto mais velha é a pessoa, mais cuidadoso e gradual o aquecimento deve ser, portanto mais longo. » ESTADO DE TREINAMENTO - Quanto mais treinada é a pessoa, mais intenso deve ser seu aquecimento. Devendo ser ajustado para cada pessoa e para cada modalidade. Nunca fazer atividades ou exercícios os quais não se está acostumado. » DISPOSIÇÃO PSÍQUICA - A falta de motivação reduz os efeitos do aquecimento. » PERÍODO DO DIA - Pela manhã o aquecimento deve ser mais gradual e mais longo. Durante à tarde o aquecimento pode ser mais curto. Já a noite deve ter características similares ao da manhã. » MODALIDADE ESPORTIVA - Deve ser realizado de acordo com a modalidade praticada, aquecimento específico para determinada região. Neste ponto ainda devemos prestar atenção nas características individuais e do esporte. » TEMPERATURA AMBIENTE - Em tempos quentes o aquecimento deve ser reduzido. Em dias frios ou chuvosos o tempo do aquecimento deve ser alongado. » MOMENTO DO AQUECIMENTO - O intervalo ideal entre o final do aquecimento e o início da atividade é de 5 a 10 minutos. Efeito do aquecimento perdura de 20 a 30 minutos. Após 45 minutos a temperatura corporal já retomou sua temperatura de repouso. 14
  • 15. 23/1/2011 Aquecimento ASPECTOS DO AQUECIMENTO NA PREVENÇÃO DA LESÃO » O ↑ na temperatura do tecido produzido durante o aquecimento foi sugerido como sendo responsável pela redução de incidência e probabilidade de lesões músculo-esqueléticas. » A elasticidade muscular depende da saturação sangüínea. Portanto, músculos frios com saturação sangüínea baixa estão mais suscetíveis à lesão ou danos que os músculos em temperaturas altas e concomitante saturação sangüínea mais alta. » Já que a temperatura afeta a extensibilidade dos componentes corporais envolvidos na flexibilidade, é particularmente importante lembrar que as rotinas de alongamento devem ser executadas após o aquecimento a fim de se obter os melhores resultados e reduzir o potencial de risco das lesões induzidas pelo alongamento. Os danos ao tecido conjuntivo podem ocorrer se o alongamento excessivo for executado quando as temperaturas dos tecidos estão relativamente baixas. Nossa proposta » Acordar o corpo: +/- 5 min. » Aquecimento: (+/- 20 min.) » Caminhadas e Rascunhos: +/- 10 min. » Alongamento dinâmico: +/- 10 min. » Ativação dos abdominais » Técnica de frevo (+/- 30 minutos) » Aprendizado dos movimentos: +/- 20 min. » Roda (só com os movimentos dados em aula): +/- 10 min. » Fortalecimento muscular dos membros inferiores; +/- 10 min. » Fortalecimento dos abdominais » Desaquecimento (+/- 10 min.) » alongamentos estáticos e » exercícios de respiração 15
  • 16. 23/1/2011 Nossa proposta » Acordar o corpo – exercícios de respiração e conscientização corporal; técnicas de educação somática; utilização de movimentos pré-vertebrais e vertebrais; » Aquecimento geral: caminhadas que vão acelerando; movimentos utilizando os grandes grupos musculares; componente aeróbico leve (< 40% VO2R); » Aquecimento específico: rascunho dos movimentos do frevo; » Alongamentos dinâmicos: múltipols movimentos sequenciados na qual o corpo é colocado em posições de grande amplitude articular por breves períodos de tempo; » Ativação dos abdominais: através de exercícios isométricos. Referências Bibliográficas • FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox’s Physiology Basis for Exercise and Sport. 6th ed. Boston: McGraw-Hill, 1998. • Fox et al., Bases Fisiológicas da Educação Física. 4th ed. Guanabara Koogan, 1991. • WYON, Matthew. Stretching for Dance. The IADMS Bulletin for Teachers - Volume 2, Number 1, 2010. • KOUTEDAKIS, Yianni. e JAMURTAS, Athanasios. The Dancer as a Performing Athlete: Physiological Considerations. Sports Med; 34 (10): 651-661. 2004. • Aquecimento da Atividade Física - http://www.coladaweb.com/educacao- fisica/aquecimento-da-atividade-fisica • A importância do aquecimento - http://www.faac.unesp.br/pesquisa/nos/mexa_se/imp_aque.htm 16